Lamentação

 Nossa que sentimento é esse, um vazio que me consome. Me vejo no meio de tantas pessoas e me sinto só, a angustia me consome, a tristeza de não ter conseguido ultrapassar meus obstáculos doe, feri a minha alma, mais um sonho adiado. Talvez sirva para o meu amadurecimento, não consegui encarar aquele que me avaliou, o sentimento de desistência me domina.

Fico inerte por alguns minutos, sem rumo sem direção. Para onde vou? Lamentar a minha derrota, ou degustar o verdadeiro sentido da minha vida? Ser uma derrotada.

Há vida minha! Porque não me surpreende com uma tal felicidade, isso que as pessoas sentem por estarem sempre conquistando coisas boas.

Há vida minha! Porque és tão cruel, me dá cada rasteira, me lança no ar e em uma fração de segundos eu caio espatifada no chão esmagada pelo sentimento de derrota. Derrota essa que já se tornou minha companhia indesejada.

Há vida minha quando é que tu quebrarás o pacto com o azar e te renderá à felicidade?

Tanta incredulidade nessa vida de perdas e decepções.

Recordar é...

Reviver a lembrança de um passado sendo ele bom ou ruim, só dependerá de você se quiser recordar...

Recordar é estar no passado vivendo o momento que se foi sem sair do presente em que se vive.

Recordar é dá a chance a si mesmo de viver duas vidas, dois momentos ao mesmo tempo, é o arrebatar-se em pensamentos e com o corpo aqui presente.

Recordar é manter vivo na memória dias que se foram mais que se voltam se recordarmos deles.

Recordar é sair do Cromos e viver o Kairós...

Recordar é pensar que poderia ser diferente, você poderia ter feito mais ou ter deixado de fazer algo.

Recordar é acordar para vida mesmo que as recordações insistem em nos fazer sonhar e parar no tempo que foi vivido.

Recordar é lembrar que pode ser diferente da próxima vez que nos reencontrar.

Recordar é deixar acesa na memória o cheiro, o gosto, o ambiente, o sorriso, a dor a alegria à tristeza enfim, o momento que você desejar recordar.

Recordar é sorrir para dor ou tristeza que ficou perdida no tempo e que não trago mais comigo.

Recordar é sorrir de um jeito seu desastrado, sorridente, calmo, sereno, gentil, amável e misterioso de ser.

Recordar é manter vivo dentro de mim!Você.

Júnior Brasileiro no seu mais novo CD

Que  Deus te abençoe cada vez mais meu amigo, e que você continue com a simplicidade e humildade que vem tendo em todo esse tempo, que Deus te dê forças para continuar na caminhada.
Ruma a Brasília no Show na Universidade de Católica de Brasília e de lá, ganhará o Brasil para evangelizar com as tuas músicas, esse tão sublime ministério que Deus te deu, no qual você cuida muito bem.
Parabéns  à Capital Federal - Brasília vai pegar Fogo do Espírito Santo, através de todos vocês.

Paz, Fogo & Missão...

Campanha Adote um Autor Nacional

Campanha Adote um Autor Nacional

 

Olá pessoas lindas!

Hoje venho divulgar a Campanha "Adote um Autor Nacional" criada pela Escritora Nacional Nara Vidal, autora dos livros "Viajar sem dinheiro e gafes internacionais" (All Print Editora) e "De mais e De menos". Nara Vidal também administra um Blog Literário que leva seu nome. 

A Campanha "Adote um Autor Nacional" tem por finalidade movimentar a VENDA dos livros publicados por estes autores dando credibilidade à nova massa de escritores brasileiros.

Escolha seu autor, COMPRE um livro, pegue seu banner e vamos valorizar a literatura nacional. Assim, eles continuam escrevendo e poderão contribuir um pouco mais com nossos blogs.

Aqui vão algumas sugestões

Sérgio Carmach - Para Sempre Ana

Valéria Araújo - Meu marido foi embora, e agora?

Márcia Paiva - Sem perdão (aguardando lançamento)

Ahtange Ferreira - Marcas indeléveis

Nara Vidal - Viajar sem dinheiro e gafes internacionais

Venilton Matos - Os sete selos

Tammy Luciano - Sou toda errada
Leila Rego - Pobre não tem sorte 
Carina Rissi - Perdida 
Leandro Schulai - O Vale dos Anjos

 

Eu adotei a Tammy Luciano e já estou aguardando os dados para pagamento do livro "Sou toda errada"

E você? Tá esperando o que?

Reconstruir é preciso.

 É hora de reconstruir, tirar o entulho dos escombros que ficou, das paredes quebradas, do teto que desabou, dos pilares fragilizados.

Mais antes disso é hora de jogar o sofá velho rasgado fora, as panelas que não serve mais, o fogão que não acende, a TV que não liga, o som que não faz mais barulho, o ventilador que não funciona, a toalha de banho e seus remendos, a colcha da cama encardida, o guarda – roupas sem portas, e a cama quebrada.

Somente você pode reconstruir o que foi destruído, pois  você é o alicerce a única coisa que sobrou, a única que não foi condenada..

Pois você é a base, para que tua vida possa construir e reconstruir histórias em você, é tempo de deixar o que se foi e aceitar pilares novos, tetos novos, uma sala impecável, uma colcha de cama sem retalhos, é hora de viver o novo, uma nova casa, uma nova vida uma nova história... Um novo AMOR!!!

Vou deixar pra lá...

Vou deixar pra lá, o que se foi e não volta mais, o que quer voltar mais depois de tanto tempo, que serventia trás?

Vou deixar pra lá, as recordações de dias não vividos, mais sonhados.

Vou deixar pra lá, a voz que se calou.

Vou deixar pra lá, o peito que eu me debruçava e aquietava os meus pensamentos.

Vou deixar pra lá, o beijo que não foi dado, as conversar desnecessárias.

Vou deixar pra lá, as lágrimas derramadas o choro não contido.

Vou deixar pra lá, a voz que me perturbava.

Vou deixar pra lá, a opinião que me diminuía.

Vou deixar pra lá, o prazer que eu fingia.

Vou deixar pra lá, o gesto que me incomodava, a atitude que não tinha.

Vou deixar pra lá, o sorriso que não recebi o abraço que não ganhei, e o respeito que não adquiri.

Vou deixar pra lá, aquilo que me saciava, mais ao mesmo tempo me deixava infeliz.

Mais uma coisa é certa, o que eu  não vou deixar pra lá, é a alegria de ser feliz.

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Mãe

Mãe que sentimento sublime,

um sorriso sereno com o frescor de menina

no corpo de mulher.

Mãe que abre os braços pro choro perdido do filho

que cai.

Mãe, o colo que cala a dor que grita quando estamos feridos perdido, sem ter o que fazer.

Mãe de braço afável, de voz mansa e brava, com gestos meigos dizendo não faça isso.

Mãe que tudo sabe, será ela uma vidente?! Não! Simplesmente é mãe...

Mãe mulher que chora que grita que possui forças sobrenaturais para proteger a cria e livrando-a do mal.

Mãe mulher, loira, morena, ruiva, alegre, zangada, cansada, disposta, feliz... Todas são mães.

Mãe mulher doce que vira uma fera quando olha sua cria ameaçada, esquece o salto o nível social, e se lembra de um princípio básico: que é mãe.

Mãe...

Um dia pretendo ser mãe, e viver a vida da Bela e a Fera no coração de uma mulher... Mãe.

( Aqui homenageio a mulher que para mim é fonte que brota toda força necessária nos momentos de angústia, à minha mãe todo o amor do mundo, não será capaz de mensurar, a grandiosidade do sentimento, e agradecimento que tenho por ela, uma mulher que se fez uma guerreia, quando a pouco tempo eu vivi um dos piores dias da minha vida, minha mãe, que me escondeu em seu peito acariciando a minha cabeça, chorando comigo, mais ainda sim, se demonstrava forte e dizia baixinho: tudo vai passar, tudo vai passar! Pois não é que ela tinha razão! TE AMO MÃE!!!!!!!!....